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Uma remetência – Jeanne de Vietinghoff
«Existem almas que nos levam a crer que a alma exista.
Nem sempre serão as mais geniais: estas foram as que melhor souberam expressar-se.
Por vezes são almas debutantes; muitas outras, almas silenciosas.
Jeanne de Vietinghoff... deixou alguns livros... muito belos. (...) Os livros de Vietinghoff... foram somente um comentário ao poema da sua vida...; são-lhe inferiores: apenas cinzas de um espantoso braseiro.
(...) Ela pertenceu... a essa Igreja invisível, sem palavras nem dogmas, na qual comungam todas as sinceridades. (...)»
– Marguerite Yourcenar, O Tempo, o grande escultor, sobre Jeanne de Vietinghoff, holandesa escritora/poetisa-prosadora mística que viveu no século vinte.