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A Adoração Monoteísta da Divindade
A Adoração Monoteísta da Divindade

                                        A Adoração Monoteísta da Divindade

A divindade, entendida como razão de ser (ou fonte ontológica) da Criação do Mundo, não quer adorações nem reverências. Nem outros comportamentos humanos completamente ESTÚPIDOS.

A divindade, enquanto Criadora, apenas espera que se cumpra a EVOLUÇÃO, que leva todas as coisas num percurso que vai desde a animalidade (primeiros estágios da evolução de qualquer espécie viva) até atingir a superação da contingência física (estágio máximo de evolução da condição material, em que as existências desse tipo alcançam, na plenitude, a capacidade de, por sua vez, também criarem e não simplesmente recriarem o já criado, encontrando-se aí na antecâmara da pura criatividade, que é divina: onisciente, onipotente e onipresente – porém incriada, o que as criaturas naturais, enquanto tal, ou seja: enquanto coisas relativas, não o são, todavia sendo também eternas e portanto incriadas justamente na medida em que são uma parcela da Criação).

É essa a síntese possível de todo o pensamento nietzschiano, por exemplo, quando sustentava, por constatação do óbvio (!), que a humanidade se tratava de uma espécie de ponte entre a animalidade e a sobre-humanidade, enquanto esta representaria um elo de ligação entre a humanidade (ou condição humana) e a divindade.

Os deuses saberão do que eu esteja aqui a discorrer......

 

EV,

01-06-2014.