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Olavo de Carvalho, segundo Pavinatto
Olavo de Carvalho, segundo Pavinatto

https://www.youtube.com/watch?v=ex_m4dvhF9k

«Excelente», a sucinta definição dada aqui sobre Olavo de Carvalho («filósofo de BOTEQUIM»...). Porque para efetivamente se ser «filósofo», é necessário construir-se uma SISTEMÁTICA fundada em torno de ideias-chave e respetivos conceitos que se tornem pilares conceptuais genuínos, PESSOAIS, muito idiossincrásicos, muito próprios, como o fez Nietzsche, por exemplo {conceitos-chave: o «super-homem», ponte entre a «condição humana» e o «divino»; o «antropomorfismo», parâmetro humano de exagero crítico [para Nietzsche a religião era «antropomórfica», a ciência também, etc., etc., pelo que o saber humano, por exemplo esse, se tornava uma «construção» (consensualizada) e não uma progressiva descoberta: se tornava, assim, uma construção altamente «viciosa», para tal ilustrando o seu criticismo com a «metáfora da moita e do camelo» (...)]; já o «eterno retorno» nada tinha de «genuíno», uma vez que foi inspirado nas velhas conce(p)ções caldaico-babilônicas...}, ou Descartes (conceitos-chave: o «cogito»; a «res», que se trata da «coisalidade», a qual consiste em toda a realidade com valor ontológico, tanto podendo constituir uma realidade «mental», a «res cogitans», quanto «física», sendo, neste caso, a «res extensa»...), ou Kant e seu «transcendentalismo» cognoscitivo/cognoscente baseado no «cogito» cartesiano, cogito esse o qual o mesmo Kant redefiniu como «unidade transcendental da consciência de si», construindo sua (vasta e profundamente filosófica) «sistemática lógica» em torno de n conceitos desta mesma ordem, como o foram os conceitos de «categoria», «apodítico» ou o simplesmente «postulável», ou ainda e em outro campo: o conceito de «autonomia», princípio de consideração fundamental e que foi usado na vertente sociológica de seu Pensamento, nomeadamente a nível «ético-moral» e com impacto sobretudo no âmbito «político» [ou Martin Heidegger, ou Edmund Husserl, para mim, os últimos «filósofos» (Sartre não foi um «grande» filósofo mas sim um «filósofo-pavão», um arremedo de filósofo, uma hipótese de filósofo, uma vez que caiu na ELEMENTARIDADE de confundir «existência» e «vida» precisamente ao REDUZIR a existência humana à vida humana, pois ele se considerava um «humanista» «materialista», ao mesmo tempo que contraditoriamente apelava para a «radicalidade da consciência» justamente enquanto «unidade transcendental da autoconsciência», assim caindo no erro primário de confundir «existência» e «vida» e de se enlear na teia de toda a equivocidade, que é como o fazem os indivíduos comuns), uma vez que não podemos alargar a condição de «filósofo» a simples «críticos» ou «pensadores» (Fernando Pessoa, por exemplo, foi um «grande pensador», mas NÃO filósofo, tal como Miguel de Unamuno em Espanha, uma vez que não podemos confundir a condição de «filósofo» e a condição de simples «crítico»), ou, menos ainda, não podemos alargar a condição de «filósofo» a meros OPINADORES, sejam eles opinadores «de cátedra» ou apenas opinadores «de botequim»!].

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