Menu | Edmundo Vallellano |
Foi manhã de um dia não-útil e tardava, preguiçosamente na cama, em despertar.
Dormia, sem sonhar.
De repente uma luminosidade difusa, bastante forte, inundou-me o campo de visão, mesmo sem estar a sonhar, ainda que dormindo.
Tive de acordar, aliás em sobressalto, protestando veementemente para o ar.
Porém, de imediato comecei a redigir, ainda na cama, a conclusão de mais um excerto para o último livro que escrevo.
Supunha que só Descartes tivera iluminações – como lhes chamava...
10-06-2014.