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Mal-Amados
Mal-Amados

                                                                                   Mal-Amados

Há gente adulta (??) que nem sabemos classificar! Pois portam-se, em adultos, como fedelhos!

Exemplos?

O inclassificável que prometeu ir ver Julieta Fatal a sua casa no dia 13 de março de 2012 e que, já de noite, se negou, tudo por ter ficado com ciúmes de nós antes a havermos levado a um colega dele também especialista em outra área, julgando esse inclassificável que ele estava a ser passado para trás, tipo despedimento informal!

Estamos a ser injuriosos? Pois objetivamente, já que você foi responsável pelo prematuro falecimento dela, provamo-lo em tribunal! E já vai com sorte por sermos pacíficos e levarmos isto a tribunal e não o resolvendo da maneira como afinal você merecia! Porque a vida não é uma brincadeira, embora eu entenda que vocês sejam miúdos a vaguear por aí!

Outro cria uma página na Internet em pretensa homenagem à mesma Julieta e após subitamente ter deixado de lhe atender o telemóvel ou responder a todas as tentativas de contato, já lá vão uns seis ou sete anos, deixando-a desolada depois de a ter mimado com toda a espécie de elogios às suas capacidades intelectuais e sobretudo poéticas – e assim tudo ficou até ela falecer! E agora, acossado por nós no seguimento de envio seu, para o nosso telemóvel, de mensagem de natal circular (dirigida a muitos) a apalpar terreno, eliminou a página, o pirraceiro!

Enfim: cretinos! Terráqueos. De um planeta que é mesmo baixo-astral!!! Para não escrever «de MERDA»!

É claro que se poderia aqui tentar ser psicólogo e dizer: carenciados; mal-amados! Que é assim Portugal: um país de carenciados, de mal-amados, que depois e por via disso passam a vida, em adultos, a maltratar-se uns aos outros! Perversamente. Tornando o país um lar insuportável!

...E tudo isso, para gáudio dos espíritos inferiores, que assim encontram a pátria ideal para encarnarem às catadupas e a seu bel-prazer.

Não admira, pois, que gente como nós por fim acabe pagando as favas! Já um outro, em Londres, nos chamara «totós». Mas português... e escrevendo «tótó» e «totozisse» em mensagem insultuosa com que brindou a nossa debandada daquela plateia nojenta... (pobre Inglaterra ignorante, que desconhece a escória que por lá se acolita!).

 

Edmundo Vallellano,

31 de janeiro de 2014.