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A Vivência Espírita Portuguesa
Em 2007, no Oeste (...), ouvimos um (...) repetidamente falar nos «PICANTROPOS»... (o orador nem sabia dizer «pitecantropos»...).
Em 2012, outro (...), do Ribatejo (...), disse-nos, sem motivos, ao telemóvel: «se calhar você já foi à bruxa e agora quer ir aos espíritas»... . E depois até se assumiu «sem mediunidade»!
Outro ainda (...), da grande cidade (...), tinha cara mais para servir no talho do que lidar com almas... .
Enfim: espiritismo à portuguesa! No seu melhor... da ignorância, da grosseria e da desenxabidice!
Edmundo Vallellano,
11-01-2014.